SUBMARINO
Vantagens:
Conveniência de comprar sem sair de casa;
Rapidez e simplicidade;
Custo mais baixo para o lojista e preço mais baixo para o cliente;
Mais informações sobre os produtos;
Loja aberta 24 horas ao dia e 365 dias ao ano;
Segurança;
Customização;
O cliente escolhe seu próprio ritmo de compras;
Facilidade para pesquisar preços e produtos.
Desvantagens
Ausência de contato direto com pessoas;
Limitações de entretenimento;
Limitações do uso de alguns sentidos (olfato, tato, sabor) na experiência de compra;
Receio sobre segurança de informações e invasão de privacidade;
Falta de familiaridade com computadores e Internet para uma parte do mercado consumidor.
BuscaPé
Vantagens:
Conveniência de comparar lojas, produtos, serviços e preços sem sair de casa;
Rapidez e simplicidade;
Direcionamento para os melhores sites com as melhores ofertas;
Mais informações sobre os produtos;
Site aberto 24 horas ao dia e 365 dias ao ano;
Segurança;
Customização;
O cliente escolhe seu próprio ritmo de consultas;
Facilidade para pesquisar preços e produtos.
Desvantagens
Limitação do universo disponível no site;
Receio sobre segurança de informações e invasão de privacidade;
Falta de familiaridade com computadores e Internet para uma parte do mercado consumidor.
Ebay
Vantagens:
Conveniência de comprar e vender produtos novos e usados sem sair de casa;
Oferecimento de produtos raros e colecionáveis;
Rapidez e simplicidade;
Várias empresas utilizam o site para oferecerem seus produtos a preços fixos;
Site aberto 24 horas ao dia e 365 dias ao ano;
Segurança e possibilidade de efetuar denúncias sobre vendedores e compradores;
Customização;
O cliente escolhe seu próprio ritmo de consultas;
Facilidade para pesquisar preços e produtos.
Desvantagens
Necessidade de confiança no vendedor, na maioria das vezes, pessoa física;
Receio sobre segurança de informações e invasão de privacidade;
Falta de familiaridade com computadores e Internet para uma parte do mercado consumidor.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
RESUMO TRABALHO - Gestão do Conhecimento
GESTÃO DO CONHECIMENTO: O GRANDE DESAFIO
A informação é a moeda forte da nova economia. Atentas a essa nova realidade, é cada vez maior o número de empresas que consideram a gestão do conhecimento uma ferramenta essencial para o aperfeiçoamento da sua capacidade competitiva. Tratar estrategicamente a informação é uma atitude que, efetivamente, pode gerar lucros e atuar como um diferencial da organização. Ter profissionais que detenham o conhecimento e, principalmente, saibam disseminá-lo por toda a empresa é um princípio básico. Mas, para que a empresa esteja preparada para a era da gestão do conhecimento, é preciso também mudar alguns hábitos organizacionais e investir em tecnologia.É preciso: Definir uma estratégia. É inútil uma gama de informações sem foco. É preciso saber aonde a empresa quer chegar, quais são as suas competências essenciais, analisar seu portfólio, conhecer seus concorrentes, analisar o mercado. Com isso é possível identificar as informações que são essenciais ao negócio.E, o mais importante, tomar as decisões certas.Ser uma empresa conectada. As operações das empresas precisam estar em perfeita sincronia e integração; devem comunicar-se. Isso será a base para a formalização do conhecimento organizacional.Ter processos horizontalizados e democratizar a informação. A informação deve fluir em todas as direções, porque todos que constroem o processo precisam compartilhar o conhecimento. Muitas empresas centralizam a maioria das informações na alta administração, sob a desculpa de serem estratégicas e confidenciais. Isso é um erro. Sem informação, não há conhecimento. E sem conhecimento, não há criatividade nem inovação.Valorizar as idéias. O maior conhecimento está nas pessoas, que são movidas a reconhecimento. Do office-boy aos diretores, independentemente do que fazem, elas precisam se sentir importantes, assumindo o papel principal no processo.Ter uma estrutura organizacional flexível. A nova economia requer estruturas leves, nas quais o que importa não é a hierarquia, mas o conhecimento adquirido e a comunicação usada como combustível para seu funcionamento.É nesse contexto que o conhecimento, ou melhor, que a gestão do conhecimento se transforma em um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas. No entanto, apenas "saber muito" sobre alguma coisa não proporciona, por si só, maior poder de competição para uma organização. É quando aliado a sua gestão que ele faz diferença. A criação e a implantação de processos que gerem, armazenem, gerenciem e disseminem o conhecimento representam o mais novo desafio a ser enfrentado pelas empresas.
A informação é a moeda forte da nova economia. Atentas a essa nova realidade, é cada vez maior o número de empresas que consideram a gestão do conhecimento uma ferramenta essencial para o aperfeiçoamento da sua capacidade competitiva. Tratar estrategicamente a informação é uma atitude que, efetivamente, pode gerar lucros e atuar como um diferencial da organização. Ter profissionais que detenham o conhecimento e, principalmente, saibam disseminá-lo por toda a empresa é um princípio básico. Mas, para que a empresa esteja preparada para a era da gestão do conhecimento, é preciso também mudar alguns hábitos organizacionais e investir em tecnologia.É preciso: Definir uma estratégia. É inútil uma gama de informações sem foco. É preciso saber aonde a empresa quer chegar, quais são as suas competências essenciais, analisar seu portfólio, conhecer seus concorrentes, analisar o mercado. Com isso é possível identificar as informações que são essenciais ao negócio.E, o mais importante, tomar as decisões certas.Ser uma empresa conectada. As operações das empresas precisam estar em perfeita sincronia e integração; devem comunicar-se. Isso será a base para a formalização do conhecimento organizacional.Ter processos horizontalizados e democratizar a informação. A informação deve fluir em todas as direções, porque todos que constroem o processo precisam compartilhar o conhecimento. Muitas empresas centralizam a maioria das informações na alta administração, sob a desculpa de serem estratégicas e confidenciais. Isso é um erro. Sem informação, não há conhecimento. E sem conhecimento, não há criatividade nem inovação.Valorizar as idéias. O maior conhecimento está nas pessoas, que são movidas a reconhecimento. Do office-boy aos diretores, independentemente do que fazem, elas precisam se sentir importantes, assumindo o papel principal no processo.Ter uma estrutura organizacional flexível. A nova economia requer estruturas leves, nas quais o que importa não é a hierarquia, mas o conhecimento adquirido e a comunicação usada como combustível para seu funcionamento.É nesse contexto que o conhecimento, ou melhor, que a gestão do conhecimento se transforma em um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas. No entanto, apenas "saber muito" sobre alguma coisa não proporciona, por si só, maior poder de competição para uma organização. É quando aliado a sua gestão que ele faz diferença. A criação e a implantação de processos que gerem, armazenem, gerenciem e disseminem o conhecimento representam o mais novo desafio a ser enfrentado pelas empresas.
CONCLUSÃO
Observando-se os princípios de busca, construção e fluxo da informação, pode-se trabalhar por uma gestão do conhecimento eficaz, mas não é garantia suficiente para o sucesso da empresa. A condição essencial é que as pessoas tenham autonomia suficiente para fazer bom uso da informação. Deter a informação sem empowerment para agir é inútil e frustrante para os profissionais e para a empresa. A organização perde agilidade junto aos clientes, fornecedores e, conseqüentemente, competitividade no mercado.Podemos afirmar então, que sistema de informação no processo de gestão de conhecimento, não é tão somente um apoio, mas sim um papel fundamental em de gestão de conhecimento.
Observando-se os princípios de busca, construção e fluxo da informação, pode-se trabalhar por uma gestão do conhecimento eficaz, mas não é garantia suficiente para o sucesso da empresa. A condição essencial é que as pessoas tenham autonomia suficiente para fazer bom uso da informação. Deter a informação sem empowerment para agir é inútil e frustrante para os profissionais e para a empresa. A organização perde agilidade junto aos clientes, fornecedores e, conseqüentemente, competitividade no mercado.Podemos afirmar então, que sistema de informação no processo de gestão de conhecimento, não é tão somente um apoio, mas sim um papel fundamental em de gestão de conhecimento.
COMPONENTES
Adriana Márcia
Adriana Viviurka
Alda Juliana
Juliana Bigossi
Meline Miranda
Rozana Bastos
Ubaldo De Martim
Sistema de Informação - Tomada de Decisão
Um Sistema de Informação trata-se de um processo que envolve a entrada de dados e a saída de informações. São todas as formas de informações existentes no mundo dos seres humanos, e esses em resultado da evolução e o aumento da espécie sentiu-se a necessidade de desenvolver e evoluir uma forma de Sistema de informação (TI) que garantisse a comunicação, organização, segurança, gerenciamento e velocidade no acesso as informações de forma mais efetiva e principalmente na tomada de decisão a nível tático e estratégico.
Existem varias vantagens que demonstram o porquê investir neste tipo de Sistema, mas no entanto antes de se optar por um Sistema deste é preciso tomar algumas precauções, principalmente, quando se trata de sistemas que são integrados, pois a integração das bases de dados representa o melhor caminho para muitas empresas, porém cada caso deve ser bem analisado levando em consideração a realidade de cada uma.Todas informações deverão ser filtradas e aquelas sem interesse deverão ser descartadas. O desafio de qualquer empresa é priorizar as informações críticas e mínimas, que garantem o bom funcionamento gerencial das empresas.
O comprometimento participativo dos colaboradores é de fundamental importância para a disseminação das informações no ambiente de trabalho.Os níveis da informação e de decisão empresarial segue uma hierarquização, onde no topo da pirâmide encontra-se o nível estratégico que trata-se de um processo decisório, é o nível da informação macro que contempla a empresa em sua totalidade. As pessoas responsáveis pelo nível estratégico de decisão estão antenadas com o ambiente externo e possuem uma visão macro do negócio.
Elas traçam os rumos da empresa pelas diretrizes gerais.Em segundo encontra-se o tático ou gerencial que trata-se de um processo que tem como finalidade otimizar determinada área de resultado ou função empresarial e não a empresa inteira.Por ultimo o nível operacional que trata-se da formalização de processos, principalmente por meio de documentos escritos, das metodologias de desenvolvimento, das respectivas normas e implementação estabelecidas.O nível operacional possui uma visão limitada, porém detalhada das atividades que compõem os processos.Empresas horizontais ou não-hierarquizadas já são realidade.
A valorização do corpo operacional acaba sendo utilizada para o aumento da produtividade nestes casos. Porém, trata-se de um esquema hierárquico difícil de implantar em qualquer empresa; depende, muitas vezes, do tipo de negócio e cultura organizacional. Empresas virtuais são aquelas que funcionam graças a Tecnologia de Informação. Geralmente, não existem fisicamente e seus negócios são totalmente dependentes de Sistemas de Informação em TI. Economia de redes é a interação de pessoas com outras detentoras de conhecimento e influência, para disseminação de conhecimento e obtenção de vantagens competitivas.
CRM
O Gerenciamento da relação com o cliente (CRM, Customer Relationship Management) serve para maximizar o valor em relação ao cliente. Na economia global competitiva, uma estratégia-chave de negócios é focada em infra-estrutura e entrega de processos de negócios, para gerenciar e entregar valor do cliente através de vários canaisGerenciar o relacionamento com o cliente significa sobretudo colocá-lo no foco das estratégias da empresa, facilitando o seu acesso a funcionários, informações e produtos da organização. O objetivo é buscar ao máximo a fidelização do cliente no segmento de mercado em questão. Na essência, os fatores de fidelização a serem considerados por uma montadora de carros ou por uma fabricante de pasta de dente são os mesmos, mudando-se no entanto a ênfase: os serviços pós-vendas podem contar muito mais que o fator custo na escala de valores de um cliente consumidor dos dois produtos.E neste cenário cada vez mais competitivo, a tecnologia é fator diferenciador. Atualmente, já é comum as empresas equiparem seus vendedores de notebooks dotados de sofisticados softwares, que armazenam do organograma completo da empresa cliente à relação dos últimos pedidos colocados. Ou mesmo implantarem complexas soluções de call centers especializados para receber todo tipo de chamadas por telefone. Uma grande indústria de eletrodomésticos implantou recentemente uma moderna central de atendimento ao consumidor. Antes mesmo do segundo toque, o cliente é atendido, e a atendente já tem todos os dados do consumidor na tela de seu terminal, para oferecer um serviço individualizado. É normal que ninguém mais se espante quando, ao pedir uma pizza por telefone, a mocinha do outro lado da linha cante seu endereço sem mesmo você tê-lo mencionado.Logo o CRM é uma estratégia de gestão de negócios através do relacionamento com o cliente, para a realização de maior lucratividade e ganhos de vantagem competitiva, destacando para isto a participação da tecnologia como forma de automatizar os diversos processos de negócio, como vendas, marketing, serviços ao consumidor e suporte a campo. O CRM integra pessoas, processos e tecnologia para otimizar o gerenciamento de todos os relacionamentos, incluindo consumidores, parceiros de negócios e canais de distribuição.
Sistemas ERP
ERP é um termo genérico para um conjunto de atividades executadas por um software multi-modular, que tem por objetivo auxiliar o fabricante ou o gestor de uma empresa nas importantes fases do seu negócio, incluindo o desenvolvimento de produtos, compra de itens, manutenção de estoques, interação com os fornecedores, serviços a clientes e acompanhamento de ordens de produção. O ERP pode também incluir módulos aplicativos para os aspectos financeiros e até mesmo para a gestão de recursos humanos. Tipicamente, um sistema ERP usa ou está integrado a uma base de dados relacional.O ERP tem sua raízes no MRP, - trata-se de um processo evolutivo natural. É apresentado algumas funções básicas de um ERP (prover dados integrados e fidedignos) e exemplos de módulos que podem compor um ERP (fabricação, finanças, RH, etc).Sistemas ERP são projetados para serem independentes de plataforma, com interface GUI e arquitetura cliente/servidor.Podemos definir ERP como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades de uma empresa, como fabricação, logística, finanças e recursos humanos. Normalmente, é composto por um banco de dados único, operando em uma plataforma comum que interage com um conjunto de aplicações.O ERP emprega tecnologia cliente/servidor. Isto significa que o usuário do sistema (cliente) roda uma aplicação (rotina de um módulo do sistema) que acessa as informações de uma base de dados única (servidor). O banco de dados interage com todos os aplicativos do sistema. Desta forma, elimina-se a redundância de informações e redigitação de dados, o que assegura a integridade das informações obtidas. É apresentado uma base de dados central interagindo com os vários módulos de uma arquitetura ERP, dentro de uma visão logística de administração de recursos, estando numa extremidade os clientes e noutra os fornecedores.Dentre os motivos que levam uma empresa a usar ERP, podem ser citados:. Permanecer competitivas. Melhorar a produtividade. Melhorar a qualidade. Melhorar os serviços prestados aos clientes. Reduzir custos, estoques. Melhorar o planejamento e alocação de recursos
Data Warehouse
Sabemos que o banco de dados é de vital importância para uma empresa, como também percebemos que é muito difícil analisar o banco de dados de uma empresa por completo, pois seu volume de informações geralmente é muito grande.
Em cima desse histórico podemos identificar tendências e posicionar a empresa estrategicamente para ser mais competitiva e consequentemente maximizar os lucros diminuindo o índice de erros na tomada de decisão.
Pensando nisso, foi introduzido um novo conceito no mercado o Data Warehouse, que é um banco de dados que armazena dados atuais e históricos de interesse potencial de gerentes da organização.
Para organizar os dados, são necessários novos métodos de armazenamento, estruturação e novas tecnologias para a geração e recuperação dessas informações. Essas tecnologias já estão bem difundidas oferecendo muitas opções de ferramentas para conseguirmos cumprir todas essas etapas. Essas tecnologias diferem dos padrões operacionais de sistemas de banco de dados em três maneiras:
- Dispõem de habilidade para extrair, tratar e agregar dados de múltiplos sistemas operacionais em data marts ou data warehouses separados;- Armazenam dados frequentemente em formato de cubo (OLAP) multi-dimensional permitindo rápido agregamento de dados e detalhamento das análises (drilldown);- Disponibilizam visualizações informativas, pesquisando, reportando e modelando capacidades que vão além dos padrões de sistemas operacionais frequentemente oferecidos.
Conceito

A Tecnologia da Informação (TI) é o conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação, e a maneira como esses recursos estão organizados num sistema capaz de executar um conjunto de tarefas". A TI não se restringe a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware.
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